Ano Letivo 2025/2026

No final da unidade curricular o aluno deverá:
• Situar a educação do lazer e do tempo livre nos desafios da sociedade contemporânea e no contexto da intervenção socioeducativa;
• Compreender as relações entre trabalho, tempo livre e práticas de lazer;
• Reconhecer a dimensão pedagógica e socializadora do tempo livre;
• Reconhecer a educação do lazer e do tempo livre como uma das áreas prioritárias da intervenção socioeducativa;
• Analisar projetos de intervenção socioeducativa no âmbito da sociopedagogia do lazer e do tempo livre;
• Refletir sobre as atitudes, ideias e valores que caracterizam e justificam a atividade festiva, lúdica e desportiva do ser humano.

A disciplina de Escola, Família e Sociedade tem como grandes objetivos: reconhecer e compreender a escola e a família como sistemas sociais complexos; refletir sobre os problemas sociais dos contextos escolares; compreender as relações entre família-escola; analisar o conceito de famílias, conhecer a sua evolução e características na sociedade contemporânea; desenvolver capacidades de intervenção junto das famílias numa perspetiva sistémica; reconhecer a importância da escola e da família numa sociedade globalizada; refletir sobre as sociedades contemporâneas, tensões e desafios; contextualizar os processos desenvolvidos pela escola, família e comunidade no desempenho das funções educativas; construir estratégias e técnicas de intervenção socioeducativa na família e na escola.

A disciplina de Educação Ambiental (EA) pretende consolidar e desenvolver conhecimentos sobre mesma e as suas implicações práticas ao nível da educação social, com os seguintes objetivos principais:
1) Autoanalisar preconceitos, valores e estilos de vida adquiridos em relação ao ambiente e à crise ambiental;
2) Compreender a "crise ambiental" como uma realidade complexa, que exige, entre outras, respostas de natureza educacional e cultural;
3) Adquirir uma visão complexa, dinâmica e integrada dos elementos biofísicos e socioculturais do ambiente;
4) Conhecer e valorizar a importância da educação ambiental como estratégia para avançar no sentido de uma sociedade ecologicamente sustentável e socialmente equitativa;
5) Considerar o papel profissional do educador/a social na conceção e na prática de processos educativos que abordem necessidades ou problemas relacionados com o ambiente;
6) Dominar os conceitos fundamentais desta área de estudo;
7) Conhecer técnicas, experiências, recursos e infraestruturas específicas da Educação Ambiental.

No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
• Promover o exercício reflexivo da profissão e a construção de práticas sociais que tenham na base um pensamento crítico e autónomo acerca dos aspetos científicos e éticos.
• Desenvolver nos alunos a capacidade para agir criticamente com base em escolhas de valor.
• Reconhecer a Educação Social como uma profissão de Direitos Humanos.
• Refletir acerca dos valores que orientam a educação social num compromisso ético.
• Refletir sobre os problemas éticos e deontológicos ligados à investigação e intervenção social.
• Identificar a deontologia profissional com os valores admitidos pelo corpo profissional.
• Conhecer o código deontológico do técnico superior de educação social e outros documentos nacionais e internacionais de referência.

No final da unidade curricular o aluno deverá: Reconhecer a importância das ações de prevenção e intervenção em contextos específicos, dotando-os de estratégias para planear e executar programas de prevenção e intervenção socioeducativa; Desenvolver uma visão do jogo complexo de fatores de risco e fatores de proteção, como pano de fundo, para a prevenção e a intervenção socioeducativa.

No final da unidade curricular o aluno deverá: reconhecer as comunidades como espaços de construção de identidade pessoal e social; identificar características de desenvolvimento local que potenciam ou diminuem a qualidade de vida de diferentes comunidades; mobilizar conhecimentos metodológicos e teóricos que permitam a análise e intervenção em contextos comunitários, isentos de juízos de valor e de preconceitos de toda a ordem; reconhecer às diferentes comunidades elementos que lhes permitam o crescimento harmonioso, potenciando recursos e soluções; reconhecer a importância do trabalho em rede e das parcerias no sucesso da intervenção comunitária.